segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Xopot� blogando no cirandas da ciencia
� guisa de curiosidade, citamos que hoje Cipot�nea � reduto do artesanato com a palha de milho, onde vira flores, bonecas e m�veis de brinquedo. Munic�pio de popula��o pobre, pelo menos 100 fam�lias trabalham com a produ��o de palha de milho, sendo que esta vale mais que o pr�prio cereal. As mulheres se organizaram em cooperativas e voam na frente em termos de empreendimentos, ganhando mais que os homens.
Apoio de pesquisa infoline Chopot� trazendo not�cias da cidade do Cip� amarelo, Cipot�nea. Mande suas not�cias vejam o site:
http://www.jornalxopoto.jex.com.br/
sábado, 12 de setembro de 2009
História de Cipotânea - Minas Gerais
CityBrazil - História da Cidade de Cipotânea - Minas Gerais
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Ficamos aqui gratos com emails de solidariedade e saudade da Terra. O jornal Chopot� agradece
Deixando aqui o recado queremos ressaltar que h� v�rios projetos em andamento em Cipot�nea. Um deles � o museu Chopot� que est� em fase de debate e estamos colecionando tamb�m sugest�es e parcerias.
http://www.jornalexpress.com.br/noticias/cadernos.php?id_jornal=16495&caderno=11
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
festa do milho 1
Um video amador mostrando desfile de carros de bois na festa do milho da cidade de Cipotânea MG. Novamente o artesanato valorizado mais do que o próprio milho.
sábado, 8 de agosto de 2009
Circuito Turístico Nascente do Rio Doce
Veja o genial video do circuito. Vale a pena ver as belezas da regiäo e a cultura regional.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Olá Pessoal estamos querendo publicar aqui o enderco da escola em Cipotânea. CAso o telefone näo está certo entra em contato.
(32) 3348-1211
http://escola-estadual-jose-dias-pedrosa.br.teleli...
* Rua Cap Gomes s/n, Centro
* Cipotânea, MG
O presente trabalho aborda uma análise de uma escola de Cipotânea, Minas Gerais. Tem como objetivo geral avaliar a influência do modelo de gestão
Texto baseado da internet
O presente trabalho aborda uma análise de uma escola de Cipotânea, Minas Gerais. Tem como objetivo geral avaliar a influência do modelo de gestão adotado pela Escola Estadual José Dias Pedrosa no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, utilizou-se das teorias acerca da administração geral e de modelos de gestão escolar como referência, e de um estudo de caso como forma de método de pesquisa. A partir dos resultados obtidos neste estudo, pode-se concluir que apesar de a instituição estudada adotar o modelo democrático de gestão, alguns pontos apresentam falhas. Isto pôde ser constatado avaliando-se itens como comunicação entre escola/pais/comunidade, confecção e utilização de Projeto Político-Pedagógico; e desempenho dos alunos nas disciplinas básicas avaliadas, que ferem os pressupostos básicos da Gestão Democrática e Participativa. Dessa forma, fica evidente a adoção do modelo democrático apenas formalmente, sendo a figura do Diretor Escolar responsável pela maior parte dos processos de tomada de decisão dentro da instituição, relegando pais, alunos e comunidade a segundo plano.
Gestão da Educação formação de gestores
Palavras-chave: escola " gestão - democracia - participação
As últimas décadas estão sendo caracterizadas por profundas alterações no mundo dos negócios. Observam-se mudanças econômicas, tecnológicas, administrativas, que dão ênfase à qualidade.
As empresas, cada vez mais exigentes, vêm tentando acompanhar essas mudanças, buscando profissionais qualificados como condição fundamental para o aumento da qualidade e da produtividade.
Nesse contexto, a educação é um dos fatores de desenvolvimento econômico e meio de seleção e ascensão social dos indivíduos, estando sua função intimamente ligada ao mercado de trabalho, que exige indivíduos eficientes, economicamente produtivos e em constante aperfeiçoamento profissional.
Na administração da educação, as funções básicas de estabelecimento de políticas e de gestão da educação, assim como a resultante organização e funcionamento das instituições educacionais, são fatores decisivos no desempenho e no nível de qualidade de sua prática.
Durante longo período, a administração da educação, em nível fundamental, consistiu numa tarefa bastante rudimentar. O diretor era encarregado de zelar pelo bom funcionamento de sua escola. Hoje, tal perspectiva está ultrapassada.
As transformações que surgiram tanto no interior do sistema de ensino, quanto no meio social provocaram mudanças na concepção da educação, do papel da escola na sociedade e do papel do professor no processo de aprendizagem.
Cada vez mais se ouve falar de gestão democrática e da participação das famílias e da sociedade no processo de tomada de decisão no ambiente escolar.
Nesse contexto, a possibilidade de um diálogo entre a escola e a sociedade passa pela capacidade que essa tiver de interrogar as práticas ou comportamentos de dominadores e dominados, no interior escolar e pela capacidade de professores e gestores de ouvir o ambiente externo representado, principalmente pelos familiares dos alunos.
O presente trabalho aborda a questão do processo pedagógico vista pelo prisma administrativo, ou seja, as relações entre o modelo organizacional adotado pelas instituições escolares e os resultados obtidos pelos alunos do ponto de vista pedagógico.
Uma das mais importantes e comentada forma de gestão atual é a gestão participativa.
Na gestão tradicional, essa participação acontece apenas quando há interesse da escola, as pessoas são chamadas a participar e a se envolver com os problemas escolares numa estratégia, já que as decisões e ações já foram previamente definidas pelos gestores.
No entanto na gestão participativa, a participação está relacionada ao envolvimento da comunidade em que a escola está inserida, senão em todas, mas na maioria das ações e decisões escolares.
Diante dessas considerações tecidas me ponho a pensar a respeito da gestão que temos nas escolas. Que gestões são essas? Será que existe verdadeiramente, gestão participativa nas escolas? Será que a direção da Rede Estadual de Cipotânea tem uma gestão participativa? O que os professores e funcionários acham da gestão da E.E. José Dias Pedrosa, da cidade de Cipotânea?
Como já foi dito anteriormente, na escola democrática, a participação da comunidade é fundamental para o sucesso da gestão e concretização dos objetivos por ela propostos.
Nesse sentido, a democracia está associada ao conceito de participação. PROCAD (2001),
Participação para uma pedagogia crítica, é transformar a escola em espaço público em que diferentes vozes tenham possibilidade de articular seus discursos, estabelecendo um diálogo no qual as diferenças sejam respeitadas, tendo como objetivo a busca do bem coletivo (p.101).
Com essa pesquisa pretendo abrir novos horizontes que me ajudem a construir novos conhecimentos sobre gestão participativa.
http://www.jornalexpress.com.br/noticias/primeira.php?id_jornal=16495
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Estamos voltando aqui para dar uma chamada ao livro do escritor cipotaneano Nezito Reis que descrevem várias caracterÃÂsticas do modo der Ser das Pessoas e da cidade. Vejam aÃÂ! - Sidnei José Chopotó Moreira - CIRANDAS
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Estamos voltando aqui para dar uma chamada ao livro do escritor cipotaneano Nezito Reis que descrevem várias características do modo der Ser das Pessoas e da cidade. Vejam aí! - Sidnei José Chopotó Moreira - CIRANDAS
Veja:Aqui � o blog chopoto com muita poesia, debate e des-arte.Chopot� significa cip� amarelo,ou xopot�. Por falar nisso,Caetano P. Trindade, fil�sofo natural de Cipot�nea � o nosso moderador que coordena esta id�ia de manter avante o verbo in verso versus on-on-laine. Apoio jornal caverna mineira, Centro cultural breja�bapoesias e a entidade xopot� cursos.
http://cipotaneativa.ning.com/
http://xopoto.wordpress.com/
sábado, 18 de julho de 2009
http://www.facebook.com/chopoto.cipotanea?ref=mf
http://www.jornalexpress.com.br/noticias/cadernos.php?id_jornal=16495&caderno=11
http://www.facebook.com/chopoto.cipotanea?ref=mf
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domingo, 28 de junho de 2009
A nova colonizacao agrária no Brasil e no interior de Minas Gerais
domingo, 21 de junho de 2009
domingo, 29 de março de 2009
vai o meu cumprimento ao Padre Ivanir Pedrosa de Cipotânea que trabalha na pastoral na paróquia de Santo Antônio em Goianá MG.
Caro Amigo estou vendo aqui na Kolping projeto.
Como feito espero contato.
Atenciosamente,
Caetano Trindade
Agente Cultural e Filósofo
http://cipotaneativa.ning.com/
quinta-feira, 19 de março de 2009
Para lembrar aos amantes da terra que todo anos a partir do 29, 30 e 31/7 comeca a novena do jubileu de Säo Caetano em Cipotânea. Säo Caetano deu nome
Para lembrar aos amantes da terra que todo anos a partir do 29, 30 e
31/7 comeca a novena do jubileu de Säo Caetano em Cipotânea. Säo Caetano deu nome a matriz da cidade, onde é comemorado o dia do santo, com procissões e missas,
reunindo vários religiosos e devotos de São Caetano, o Padroeiro da Cidade.
Matriz de São Caetano Matriz de São Caetano -
Padre Rogério (31) 3348-1144 Matriz de São Caetano.
Visite a terra!
Abracos confraternos a céu pô tanea
segunda-feira, 16 de março de 2009
Rompendo Rumos - Nezito Reis
Aqui está o video de Nezito Reis natural de Cipotânea MG que trabalha com luz, teatro e muita cultura. Confira aí. Veja a forza do poética do maestro, realmente bravissimo. Avante Artista! estou muito orgulhoso em poder partilhar aqui no blog a forma de sua pessoa e de seu amor a profission.
confira aí.
abracos,
sexta-feira, 13 de março de 2009
Mahatma Gandhi e vários discípulos iniciaram a marcha em protesto ao domínio inglês na Índia. A caminhada de quase 400 quilômetros tornou-se conhecida
Na caminhada que durou 25 dias em direção ao litoral, Gandhi e seus seguidores paravam de cidade em cidade para descansar. Em cada lugar, conseguiam mais simpatizantes.
Naquela época, os indianos eram obrigados a comprar produtos industrializados da Inglaterra, sendo proibidos inclusive de extrair o sal em seu país. O apóstolo da não-violência queria acabar com o monopólio que o império britânico havia imposto sobre o sal, símbolo do colonialismo para os indianos.
A Marcha do Sal contagiou não só a Índia, mas comoveu a opinião pública de todo o mundo. O homem magro, de pequenos óculos redondos, pregador da resistência pacífica, conseguiu mobilizar uma grande ação de desobediência civil que levou, 17 anos mais tarde, à independência da Índia do colonialismo britânico, que havia se iniciado no século 18.
Gesto de protesto
No dia 6 de abril, depois do banho, um ritual sagrado para os hindus, Gandhi apanhou um punhado de sal à beira-mar. Seu gesto foi repetido simbolicamente por milhares de indianos do litoral. Em resposta à provocação, os ingleses prenderam mais de 50 mil indianos, entre eles o próprio Mahatma Gandhi.
Nem isso freou o movimento. Seu filho Manilal assumiu a liderança da campanha. Junto com 2.500 indianos, caminhou até as salinas ao norte de Bombaim. Aproximaram-se em silêncio dos depósitos de sal, guardados por 400 policiais que investiram contra eles com cassetetes. O "exército da paz" foi tombando, sem esboçar um gesto de defesa.
Cada coluna silenciosa que avançava era igualmente abatida. Uma última coluna sentou-se no chão e foi atacada com golpes de cassetete e pontapés. Gandhi não era só um nacionalista que visava a independência.
Desobediência civil
O componente social de sua marcha deixou claro que batalhava pela justiça social em um nível mais elevado. Sua meta central era evitar a violência. Usando da desobediência civil, pretendia chamar a atenção para as injustiças na legislação e na sociedade colonial.
A independência da Índia, no entanto, foi proclamada no dia 15 de agosto de 1947. Gandhi, por seu lado, achou que ela aconteceu muito rápido, por considerar muito grandes as contradições internas: entre cidade e campo, muçulmanos e hindus e dentro da sociedade de castas.
Gandhi advertia que seu país merecia a independência, mas ainda não estava maduro para tornar-se nação. Entretanto, nem a "grande alma" conseguiu evitar a divisão em dois Estados: um paquistanês e outro indiano. Um ano mais tarde, foi morto num atentado.
http://brejaubapoesias.ning.com/
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Meu querido povo, minha querida terra, minha querida saudade do fiar outrora como vento circular da crise ocidental. Essa guerra também dita como revo
A desconfianca da modernidade como crise da consciencia nao estabelece nenhum fundamento ou pacto com a inconsciencia, já que esta è algo escapável. Michel Foucault analisa na “historia da loucura” um resultado arqueologico da razao doente. A psiquiatria da razao que medica a cura. A moral como sistema de valores sucumbe o indivíduo na sua capacidade instintiva. O caminho do erro no querer o desenvolvimento da civilizacao através da ciencia como padrao do distanciamento do caotico, do sem ordem, do inconceitual. Nietzsche sugere o irracional na forma dionisiaca como modelo de “desenvolvimento” e alargamento da capacidade humana como instinto criativo na própria destruicao do valor construído; o querer o estimulo instintivo impulsiona a “vontade para forca” no “tornar-se ser o que è” vitalidade. O relativismo quebra a rotina e exige o eterno novo na criatividade do proprio valor no sustento do corpo. A arte-materia do corporal potencializa um ser em ser altamente produtivo para “além do bem e do mal”. Nietzsche critica a moral como hebrenizacao da ciencia e o cristianismo como platonizacao da filosofia para o povo. A “moral de escravo” como modelo da razao decadente. Ele satiriza a ciencia e ironiza a moral como razao tirana para a fraqueza no aniquilamento do instinto. A loucura contrapoe o próprio valor da moral e se posiciona contra o relativismo do nihilismo.
A ciencia chegou num plano tao decadente que Marx, Nietzsche ou Foucault se fuderiam nesta parada de observacao do desacreditamento de si mesmo. Nas universidades doutos e doutorandos discursam o modelo kantiano como retomada da critica a ciencia como valor de argumento no metodo cientifico do ordenamento da racionalidade, que Lyotard criticou a filosofia no plano da ciencia “pós-moderna”. Será uma retomada da racionalizacao da filosofia? Também poderia ter dúvida do proprio filosofo? Talvez Sartre seja um bom exemplo da razao burguesa decadente ou Byron no romantismo pessimista.
Marx desconcertou a sociologia, porque para ele a realizacao do pensamento está no ato concreto da transformacao social. Assim ele objetivou a filosofia como ciencia na luta de classes na mudanca da própria consciencia. Nacionalista e comandantes nomearam e nomeia-se a bandeira do odio e da vinganca da qual Nietzsche retratara como ressentimento para manusear o capital no controle social. A ciencia assim como a filosofia estabelecem criticas permanentes de objetividade. A especializacao da sociedade digital objetiva a crescente passagem da ciência como capital no seu ideal de desenvolvimento da civilizacao. A filosofia do seculo XXI è a regra do padrao civilizatorio do poder de consumo. O irracionalismo que Nietzsche coloca è sem nenhum valor para a ciencia. Filosofia e poesia misturam-se no próprio irracionalismo do pensar. Zaratustra como poeta solitário diagnostica a cultura doente assim como Rousseau recusa os saloes da civilizacao em seus passeios devaneantes.
Nietzsche riu de toda paródia civilizatória francesa como calhórdia do cristianismo. A alternativa que ele aponta è a arte (nao como metafisica) ou como “moral de escravo” da arte de Wagner na sua obra Parsifal, onde ele exalta a castidade num ritmo decadente da musica. (E por que nao falar do racismo antisemita de de Richard Wagner!). A segunda guerra mundial è realizacao do ato de crueldade e covardia da razao decadente. Hanna Arendt trata essa crise do século XX como século do totalitarismo. A razao doente interpretou as obras de Nietzsche como modelo de doenca experimentando o delírio e a loucura como experiencia na sua forma mais cruel na realizacao da vontade de querer a fraqueza e a demencia. Hitler è o espelho de um mal estar rancoso da ciencia a servico da dominacao social e domesticacao moral. A experiencia da Hybris em Nietzsche è a desmedida da potencia do instinto como querer a envergadura da sua propria auto-forma na esfera dionisiaca. O animal potente reluz a impulsao da potencia na quebra do proprio valor. A vida como como “vontade para forca” interpretada como beneficio da tirania è o dominio e o cerceamento da ciencia através do modelo ditatorial no discurso socrático que controla a palavra e toda acao do humano no incentivo a raiva e ao rancor como vontade para a fraqueza. O poeta social è a sacerdotizacao da propria ciencia como contemplacao asceta do religioso. A moral crista baseia –se no valor do ressentimento para ter sentimento. (Imagina que péssimo sentimento! Caixa de barbarie!) Zaratustra quer a passagem como circular da esfera no querer aquilo que è eternamente forca. Forca nao tem nenhum significado de valor. A unica alternativa visivel è o vigoroso instinto do corpo, a matéria viva como capacidade de potencia e efetivacao da propria forca. O oposto do gosto da “moral de rebanho”. Nietzsche nao planeja nenhum modelo de arte, mas cre que a vontade de potencia está disponivel tanto para forca assim como para a fraqueza. A guerra, o terrorismo è a fraqueza do idealismo no desenvolvimento da civilizacao. Nietzsche recusara o idealismo com nojo desta razao pessimista, porque uma vontade para potencia recusa o esclarecimento do juizo como “critica da razao pura”. Somente a arte manifesta a potencializacao do irracionalismo. O “elogio da loucura” de Kant è também uma contraposicao da mesma visao do “mundo como vontade de representacao” de Schopenhauer. Já Freud até desenvolveu uma ciencia denominada psicanalise na tentativa de curar a civilizacao opondo a civilizacao. A razao decadente instrumentaliza a potencia como domesticacao na vontade da “moral de rebanho” em sua dissimulacao no progresso.
A vida como vontade de potencia vibra-se na arte como simbolo de forca no saudavel. O saudável da arte como contra-arte è a restauracao da arte apolinea. A arte do artista doente è o fenomeno da representacao. Com a critica a ciencia desencadera Nietzsche uma virulenta atividade e possibilidade do ser humano no “superhumano”.
O modelo de sociedade atual è o decadente. O desenvolvimento da civilizacao como controle e regra financeira è o dominio da razao capitalista no seu projeto de melhoramento da populacao, como: declaracao, juizo, a escolha pela maioria, o servilismo da obediencia. A mercadoria, o pietismo, o moralismo, a crenca no espirito como confusao entre corpo e alma sao sintomas doentios de uma moral escravocrata. A criacao da propria individualidade è a experiencia da criatividade. Atualmente o sufoco social continua no mesmo modelo de colonizacao da moral. Onde está Marx? Karl Marx apontou… e Nietzsche experimentou…
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